quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A ARTE DE CONVIVER COM CRIANÇAS

A TODAS AS CRIANÇAS POR SEREM A ALEGRIA DE MINHA VIDA


INICIANDO


Pelo fato de eu ainda gostar de brincar com crianças mesmo depois de não ser mais educadora, minha convivência com elas se torna sempre lúdica e divertida.

Assim tem sido com estas crianças que convivem atualmente comigo.

A beleza de se estar com crianças é justamente a possibilidade de influenciá-las e também ser influenciada por suas alegres essências.

Porém, nesta recente jornada de minha vida acabei por descobrir que é brincando em plena natureza que somos ainda mais felizes unidos.

Como passei boa parte de minha infância na fazenda de minha avó, é que compartilho    com você minhas vivências recentes com estas crianças maravilhosas que dão início a uma nova geração.

Toda e qualquer criança desde a mais tenra idade gosta de viver em meio à natureza.

Toda e qualquer criança gosta de brincar com o que nos oferece esta rica natureza.

Toda e qualquer criança sabe criar com o que encontra na natureza.

Assim era a infância de nossos avós, onde meninas brincavam de colher buquês de flores pelos jardins enquanto meninos brincavam de jogar pedrinhas no rio ou no lago, sem contar tantas outras simples brincadeiras de suas infâncias saudáveis.

Poder oferecer as mesmas vivências dos sábios de antigamente a estas crianças dos tempos de hoje é oferecer possibilidades de criarmos os novos sábios do futuro desta humanidade.

As crianças vem ao mundo para nos mostrar com outros olhares o que já existe neste mundo, que por qualquer razão não paramos para olhar.

As crianças vem ao mundo para nos mostrar o valor de uma infância.

As crianças vem ao mundo para nos mostrar a beleza que há em se poder ser simplesmente criança.

As crianças vem ao mundo para nos lembrar da existência da virtude da alegria, para que possamos também viver de modo mais leve e contente mesmo já sendo gente grande. As crianças vem ao mundo para serem unicamente felizes neste livre brincar.

As crianças vem ao mundo enfim, para apreciar os princípios mais belos que regem a vida de todo ser humano, que nada mais são do que as coisas simples da vida, simplesmente por viverem ligados no tempo presente.